Desc: Boof-e koor: Dirigido por Kioumars Derambakhsh. Com Parviz Fanizadeh, Farshid Farshood, Novin Ghiasi, Naser Nasiri. O tio do jovem narrador entra inesperadamente em sua casa. Para lhe oferecer um refresco, ele vai trazer uma garrafa de vinho. Pela fresta da parede que ali existe, ele vê uma garota etérea oferecendo uma flor de lótus a um velho que cai numa gargalhada de arrepiar os cabelos. Surpreendentemente, esta é exatamente a imagem que ele continua desenhando em estojos de canetas como vocação. Ele então é levado à realidade. O pensamento do velho gradualmente começa a pairar sobre sua vida e a semear a semente da ansiedade. O narrador embarca em uma viagem em busca da menina etérea e do velho. Sua jornada, entretanto, o leva ao estudo da história e dos mitos. O narrador volta e percebe que seu tio foi embora, deixando a porta aberta como a boca de um morto. Desesperadamente ele sai em busca da garota etérea. Mas ao retornar ele encontra a garota sentada na escada da frente. A menina entra em casa como se conhecesse o caminho e deita-se na cama. Mas ela está morta. Pela manhã o narrador corta o corpo em pedaços e os coloca num baú. Então, um homem pobre aparece no azul para ajudá-lo no enterro. Ao cavar o solo, encontram uma cerâmica antiga que o velho leva como salário. A cerâmica traz o mesmo desenho que ele pinta em seus estojos de caneta. Na segunda seção, o narrador se encontra acamado em um quarto com duas janelinhas para o mundo exterior. Pela pequena janela ele pode ver um açougueiro e um vendedor ambulante. Ele relembra seu passado; sua mãe o abandona e vai para a Índia e o confia aos cuidados de uma babá. Mais tarde, o narrador se casa com seu primo que não o ama e, em vez disso, dorme com a turba. Ele gradualmente definha e se aproxima ainda mais da morte. A única comunicação em seu pequeno mundo é sua babá, que evoca seu sentimento de ódio por antigas crenças e superstições. Sentindo as presas afiadas da morte em seu pescoço, ele decide levar sua esposa consigo. Então ele se disfarça como o homem das probabilidades e a mata. E ele próprio se torna o homem das probabilidades. Na verdade, o narrador se torna uma das ralé que ele tem com grande aversão.